A agenda de palestras realizadas pela Associação Comercial e Industrial de Marabá (ACIM), durante a XVII Ficam, agradou a todos os empresários e participantes dos encontros. Diversificados, os temas atenderam aos anseios dos grandes e micros empreendedores - beneficiando também presidentes de associações comunitárias.
Essa é a avaliação geral, depois de encerrada a feira.
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terça-feira, dezembro 14, 2010
sexta-feira, dezembro 10, 2010
Blog da Ficam
Regime full-time, o blog da XVII Ficam recebe atualização em tempo real.
Quem não estiver participando das palestras constantes da programção da feira, pode saber o que rola lá dentro, acessando aqui.
Quem não estiver participando das palestras constantes da programção da feira, pode saber o que rola lá dentro, acessando aqui.
quarta-feira, dezembro 08, 2010
Eleição Sebrae
Presidentes de associações comerciais e industriais do Pará, presentes em Marabá para participarem da XVII Ficam, em bate-papo informal agora no almoço, deixam claro a torcida a favor da candidatura de Reginaldo Ferreira à presidência do Conselho Deliberativo do Sebrae-PA.
Reginaldo é o atual presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Pará (Faciapa).
Reginaldo é o atual presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Pará (Faciapa).
Na Ficam, palestra do Instituto Palmas
Duas palestras marcarão a XVII Ficam (Feira da Indústria, Comércio, Cultura e Artes de Marabá), nessa quinta-feira, 9.
Às 15 horas, Joaquim de Melo tratará de "Empreendedorismo Comunitário".
Às 18 horas, o jornalista/economista Luiz Nassif enfocará "A Nova Etapa do Desenvolvimento Brasileiro".
A palestra de Joaquim é enriquecedora.
Para quem não o conhece, ele é teólogo e líder comunitário.
Joaquim é o idealizador do Instituto Palmas, surgido a partir da experiência que passou a viver num lixão da periferia de Fortaleza, mais precisamente na localidade do paupérrimo Conjunto Palmeira, localizado a 18 km da capital cearense, desenvolvendo ali um sistema econômico local de enfrentamento da pobreza.
Foi no Conjunto Palmeira que João Joaquim de Melo Neto Segundo criou o primeiro banco comunitário de finanças solidárias do país, o Palmas.
Tinha como missão das mais desafiadoras fomentar a economia do bairro através de uma rede denominada por ele de "prossumidores" - aliando produtores e consumidores -, usando instrumentos como crédito com garantia baseada na palavra da vizinhança, suporte à criação de empresas comunitárias e qualificação profissional.
Deu certo.
Hoje, a economia no interior do bairro se movimenta através de uma moeda social, o palma.
Deu tão certo, que o barato multiplicou-se, atingindo, atualmente, a marca de 32 bancos comunitários em todo o Brasil, gerido pelo Instituto Palmas.
O resto da conversa, com detalhes e tons empolgantes, quem estiver interessado em saber, fica por conta do palestrante.
Não é por acaso que o presidente da Associação Comercial e Industrial de Marabá, Gilberto Leite, dedicará espaço para cerca de 50 presidentes de associações comunitárias e entidades populares de Marabá, no auditório da XVII Ficam.
O público-alvo da palestra é aquela gente, ávidas em desenvolver suas comunidades com ações criativas e viáveis.
Às 15 horas, Joaquim de Melo tratará de "Empreendedorismo Comunitário".
Às 18 horas, o jornalista/economista Luiz Nassif enfocará "A Nova Etapa do Desenvolvimento Brasileiro".
A palestra de Joaquim é enriquecedora.
Para quem não o conhece, ele é teólogo e líder comunitário.
Joaquim é o idealizador do Instituto Palmas, surgido a partir da experiência que passou a viver num lixão da periferia de Fortaleza, mais precisamente na localidade do paupérrimo Conjunto Palmeira, localizado a 18 km da capital cearense, desenvolvendo ali um sistema econômico local de enfrentamento da pobreza.
Foi no Conjunto Palmeira que João Joaquim de Melo Neto Segundo criou o primeiro banco comunitário de finanças solidárias do país, o Palmas.
Tinha como missão das mais desafiadoras fomentar a economia do bairro através de uma rede denominada por ele de "prossumidores" - aliando produtores e consumidores -, usando instrumentos como crédito com garantia baseada na palavra da vizinhança, suporte à criação de empresas comunitárias e qualificação profissional.
Deu certo.
Hoje, a economia no interior do bairro se movimenta através de uma moeda social, o palma.
Deu tão certo, que o barato multiplicou-se, atingindo, atualmente, a marca de 32 bancos comunitários em todo o Brasil, gerido pelo Instituto Palmas.
O resto da conversa, com detalhes e tons empolgantes, quem estiver interessado em saber, fica por conta do palestrante.
Não é por acaso que o presidente da Associação Comercial e Industrial de Marabá, Gilberto Leite, dedicará espaço para cerca de 50 presidentes de associações comunitárias e entidades populares de Marabá, no auditório da XVII Ficam.
O público-alvo da palestra é aquela gente, ávidas em desenvolver suas comunidades com ações criativas e viáveis.
quarta-feira, setembro 09, 2009
Para onde tiver sol...
Jota Quest, em 21 de novembro, apresenta na FICAM – Feira da Indústria, Comércio e Artes de Marabá.
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